Ao realizar um planejamento, mesmo que simplificado, as
chances de se alcançar o objetivo é muito mais efetiva. Continue lendo...
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quarta-feira, 13 de dezembro de 2017
segunda-feira, 3 de julho de 2017
DOS PRESSUPOSTOS CURRICULARES À ORGANIZAÇÃO DOS DOCUMENTOS NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR
A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO:
DOS PRESSUPOSTOS
CURRICULARES À ORGANIZAÇÃO DOS
DOCUMENTOS NA INSTITUIÇÃO
ESCOLAR1
Lucia Vitorina Bogo2
O ato de planejar nas instituições de ensino que
assumiram o currículo regional, coletivamente sistematizado, envolve o domínio
consistente e simultâneo de um conjunto de saberes sobre os pressupostos
filosóficos, psicológicos, pedagógicos e legais, expressos no Currículo Básico
para a Escola Pública da Região Oeste do Paraná e referendado nos projetos
políticos pedagógicos das diferentes instituições que pautam seu trabalho nesse
documento curricular. Continue lendo...
segunda-feira, 19 de junho de 2017
O CONCEITO DIALÉTICO DE MEDIAÇÃO NA PEDAGOGIA HISTÓRICO-CRÍTICA EM INTERMEDIAÇÃO COM A PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL1
INDICAÇÃO DE TEXTO PARA LEITURA .
INDICADO PELA COORDENADORA DO GTRB EM OTP- LÚCIA VITORINA BOGO
Dermeval Saviani2
Resumo: Considerando a centralidade da categoria de “mediação” na concepção dialética, para abordar
essa categoria na pedagogia histórico-crítica em intermediação com a psicologia histórico-cultural o artigo
começa por caracterizar a lógica dialética a partir de sua formulação por Hegel com a correspondente
crítica de Marx e sua reformulação em bases materialistas. Na sequência, para evidenciar o caráter da
dialética como expressão do próprio movimento da realidade, é apresentada a controvérsia entre
indutivismo e dedutivismo na filosofia da ciência. No segundo momento examina-se o significado da
categoria de “mediação” na pedagogia histórico-crítica, cuja intermediação cm a psicologia históricocultural
é objeto da terceira parte do artigo.
Palavras-chave: Lógica dialética; mediação; pedagogia histórico-crítica; psicologia histórico-cultural. Continue lendo...
terça-feira, 30 de maio de 2017
FRAÇÕES no Ensino Fundamental - Volume1
Cydara Cavedon Ripoll
Fabio Simas
Humberto Bortolossi
Letícia Rangel
Victor Giraldo
Wanderley Rezende
Wellerson Quintaneiro
Introdução
Frações é certamente um dos tópicos que mais desafia o ensino e a aprendizagem na matemática da educação básica. Justamente por isso, tanto se publicou sobre o assunto nas últimas décadas (para citar apenas algumas das referências mais utilizadas: Continue lendo...
FORMAÇÃO DE PROFESSORES LIMITES CONTEMPORÂNEOS E ALTERNATIVAS NECESSÁRIAS
Lígia Márcia Martins
Newton Duarte
(orgs.)
Newton Duarte
(orgs.)
APRESENTAÇÃO
Esta coletânea de textos produzidos por professores e alunos da linha de pesquisa Teorias Pedagógicas, Trabalho Educativo e Sociedade, do Programa de Pós-Graduação em Educação Escolar, da Universidade Estadual Paulista (Unesp), campus de Araraquara, traz uma contribuição original a um campo no qual muito tem sido publicado nas duas últimas décadas no Brasil, o da formação de professores.
A especificidade da coletânea reside na abordagem historicizante e crítica tanto das diretrizes oficiais para a formação de professores como das teorias pedagógicas e respectivas propostas metodológicas nesse terreno.
São nove textos, que vão desde um balanço crítico do legado deixado pelo século XX no que se refere à formação de professores até questões específicas relacionadas ao trabalho do professor, passando pela questão do debate contemporâneo sobre as teorias pedagógicas. Continue lendo...
A PERIODIZAÇÃO DO DESENVOLVIMENTO PSICOLÓGICO INDIVIDUAL NA PERSPECTIVA DE LEONTIEV, ELKONIN E VIGOSTSKI
MARILDA
GONÇALVES
DIAS
FACCI*
RESUMO: Este estudo se
propõe a analisar algumas contribuições da psicologia de Leontiev, Elkonin e
Vigotski no campo da psicologia do desenvolvimento, mais especificamente a
questão da periodização da ontogênese humana. Leontiev e Elkonin, seguindo a
linha sóciohistórica ou histórico-cultural iniciada por Vigotski, desenvolveram as bases de uma psicologia do desenvolvimento
que superasse o enfoque naturalizante tão forte nesse campo. Segundo eles cada
período do desenvolvimento individual humano é caracterizado por uma atividade
principal, ou atividade dominante, a partir da qual se estruturam as relações
do indivíduo com a realidade social. São analisados também os períodos que
Leontiev e Elkonin detectaram no desenvolvimento dos indivíduos nas condições
sociais da URSS.
Palavras-chave: Psicologia do
desenvolvimento. Leontiev. Elkonin.
Atividade
principal.
THE STAGES OF THE
PSYCHOLOGICAL DEVELOPMENT OF INDIVIDUALS
ACCORDING
TO LEONTYEV,
ELKONIN
AND VYGOTSKY
ABSTRACT: This study
analyses certain contributions by Leontyev, Elkonin and Vigostky in the area of
Developmental Psychology, more particularly the stages of human ontogenesis.
Adopting the social- historical/historical-cultural approach initiated by
Vygotsky, Leontyev and Elkonin formulated the basis for a Developmental
Psychology that endeavored to surpass the naturalistic approach that prevailed
in this field. According to these authors, each stage of the process of
development is characterized by a leading activity from which stems the
relationship between the individual and their social reality. This study also
analyzes the stages of the individual development Leontyev and Elkonin observed
under the social conditions of the USSR.
Key words: Developmental
psychology. Leontyev. Elkonin. Leading activity.
Este estudo se propõe a
apresentar alguns aspectos relacionados à periodização do desenvolvimento
humano na abordagem histórico- cultural ou sócio-histórica. Nossa formação em
psicologia, a atuação no contexto educacional e, principalmente, os estudos que
vimos desenvolvendo dos trabalhos de L. S. Vigotski1 nos têm conduzido à compreensão do
psiquismo humano para além de explicações baseadas em modelos mecanicistas ou
modelos organicistas de desenvolvimento, utilizando uma classificação de
Palácius (1995).
A psicologia histórico-cultural
teve início com as obras de Vigotski (1896-1934). Este pesquisador desenvolveu
seu trabalho com base marxista e era “radical”, por querer ir à raiz de todos
os problemas e por se manter fiel a um método de compreensão do psiquismo
humano.Continue lendo...
APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: O PAPEL DA MEDIAÇÃO
SFORNI, Marta Sueli de Faria1
Nas últimas décadas o conceito de mediação tornou-se bastante presente no discurso pedagógico em razão da forte influência da abordagem Histórico-Cultural nos cursos de formação de professores. Observa-se, porém, que, muitas vezes, o termo mediação tem sido utilizado de uma maneira restrita, apenas como sinônimo de ajuda do professor aos alunos na realização de atividades escolares. Diante disso, o objetivo do presente texto é analisar o significado que o termo mediação assume na produção de autores da Teoria Histórico-Cultural, procurando identificar as implicações desse conceito para a organização do ensino. Conclui-se que ao se compreender os conteúdos escolares como mediadores culturais a atenção volta-se não apenas para a relação professor-aluno, mas, sobretudo, para a relação entre professor-conhecimento-aluno. Como o desenvolvimento humano ocorre pela apropriação da atividade mental presente nos mediadores culturais, a mediação do professor pode ser promotora de desenvolvimento dos estudantes quando os conceitos científicos – mediadores culturais - estão presentes nessa interação.
Palavras-chave: mediação, ensino, aprendizagem, desenvolvimento, Teoria Histórico-
Cultural.
Introdução
A edição 139 da Revista Nova Escola (2001)2 traz uma síntese das principais idéias de Vygotsky na qual mediador é entendido como "[ ... ] quem ajuda a criança concretizar um desenvolvimento que ela ainda não atinge sozinha. Na escola, o professor e os colegas mais experientes são os principais mediadores". Apesar de não incorreta, essa ideia reduz o conceito de mediação às relações interpessoais, seja entre adulto e criança ou entre criança e criança mais experiente. Entendida como sinônimo de ajuda empreendida pelo professor na interação com o aluno, muitas vezes, a mediação parece se confundir com a imagem da presença física do professor intervindo nas tarefas que o estudante realiza. Essa é uma compreensão muito comum nos meios educacionais. Continue lendo...
APRENDIZAGEM CONCEITUAL E ORGANIZAÇÃO DO ENSINO: CONTRIBUIÇÕES DA TEORIA DA ATIVIDADE
SFORNI, Marta Sueli de Faria – UEM
GT: Educação Fundamental/n.13
Agência Financiadora: CAPES
A necessidade de garantir a educação para todos é uma antiga e importante exigência de educadores e trabalhadores organizados. Mesmo pautando-se em diferentes compromissos políticos, muitas ações governamentais vieram ao encontro dessa reivindicação implementando políticas públicas que possibilitaram o aumento do acesso e do tempo de permanência dos alunos nas escolas públicas. Continue lendo...
sexta-feira, 26 de maio de 2017
REGISTO DE NASCIMENTO TRABALHAR
BRAGA,
Margarete Aparecida Nath
CATELLAN
,Alice Rosalia
HANSEN,
Celaide Lucia
OLIVEIRA,
Ilda de Fátima de Lourdes
1. Apresentar aos
alunos um registro de nascimento para leitura. Todos os alunos deverão receber
uma cópia desse registro. Continue lendo...
CONVITE APROFUNDAR E CONSOLIDAR
BRAGA,
Margarete Aparecida Nath
CATTELAN,
Alice Rosalia
KRAULICH,
Maria Lurdes
OLIVEIRA,
Ilda de Fatima de Lourdes
PEIL,
Vôni Neuhaus Schermack
1.
APRESENTAÇÃO DA SITUAÇÃO E SELEÇÃO DO GÊNERO DISCURSIVO
Em
nossas relações sociais é comum as pessoas enviarem e receberem convites com as
mais diversas finalidades, para casamento, batizado, chá de fralda, chá de
panela, aniversário, mostra de trabalho, festas diversas, etc. Sempre que queremos
convidar alguém para comparecer a algum lugar ou a um evento, enviamos
um convite.
Questionar os alunos:
a) Você já recebeu
algum convite? De quem? Para comparecer
a que evento?
b) Você já enviou um convite para alguém? Para quem foi o
convite? Para que você enviou esse convite?
Discutir com eles quanto
à possibilidade de, no final do trabalho com essa sequência didática, cada
dupla elaborar, um convite para ser enviado à diretora da escola, convidando-a para
participar de um piquenique na sala do 2º ano, na hora do recreio. Esse
piquenique será organizada pela professora, juntamente com os alunos. Continue lendo...
RECEITA 1º ANO INTRODUZIR
CATTELAN,
Alice Rosalia
BRAGA,
Margarete Aparecida Nath
FIDEL,
Silvia Regina Teixeira
OLIVEIRA, Ilda de Fatima de Lourdes
Professor:
Converse com a turma sobre o gênero a ser introduzido.
Para incentivar os alunos ao estudo desse gênero, leve um bolo para a sala,
distribua-lhe um pedaço e, em seguida, pergunte aos alunos o que é necessário
para fazer um bolo, provavelmente eles falarão dos ingredientes, então
questione quanto a quantidade e faça-os compreender que essas informações estão
disponibilizadas na receita culinária. Assim, sempre que queremos fazer um
prato diferente precisamos de uma receita. Continue lendo...
sexta-feira, 19 de maio de 2017
GÊNERO DISCURSIVO: HISTÓRIA INFANTIL 1º ANO/ INTRODUZIR
BORTOLOTO,
Juliana(Céu Azul-PR)
BRAGA-NATH,
Margarete Aparecida(Cascavel-PR)
CATTELAN,
Alice Rosalia(Marechal Cândido Rondon-PR)
OLIVEIRA,
Ilda de Fatima de Lourdes(Cascavel-PR)
1. Apresentar ao aluno um
livro de história infantil e, a partir da
capa propor aos alunos algumas questões que envolvam uma pré-leitura: Continue lendo...
terça-feira, 25 de abril de 2017
RÓTULO 3º ANO TRABALHAR
PERETTI, Rizane Andrea
Kalsing - Serranópolis do Iguaçu/Pr.
NATH-BRAGA, Margarete
Aparecida – Cascavel/Pr.
Professor(a):
É necessário,
no momento que antecede a exploração desse gênero, uma discussão com os alunos acerca
das informações e da estrutura que esse gênero possui. Instigue os alunos para
que tenham um olhar crítico ao ler os rótulos que estão em seu convívio.
Mostre
a eles que o rótulo é um recurso muito útil para o consumidor, pois auxilia
para uma escolha mais consciente dos produtos que consome. Ele influencia
decisivamente no momento da
compra, pois possibilita o acesso a importantes informações como: Continue lendo
RESUMO 4° ANO
NASCIMENTO, Janete Marcia do –
Toledo/Pr.
MEOTTI ,Madalena Benazzi – Toledo/Pr.
BEDIN, Michelle – Toledo/Pr.
NATH-BRAGA, Margarete Aparecida[1]-Cascavel/Pr.
GÊNERO:
RESUMO
Informar ao
aluno que:
O resumo é um texto conciso que tem por objetivo apresentar o
conteúdo de um texto, artigo, filme, livro... preservando-se somente as
ideias principais do texto original. Através da leitura do resumo, o leitor
precisa ser esclarecido sobre o conteúdo global. Para isso, o resumo precisa
ser fiel às ideias originais, apresentando-as de forma mais sucinta. Continue lendo...
|
SEQUÊNCIA DIDÁTICA RESUMO 5° ANO
SEQUÊNCIA
DIDÁTICA
RESUMO
5°
ANO
|
Elaborado
por:
NASCIMENTO, Janete Marcia do –
Toledo/Pr.
MEOTTI, Madalena Benazzi – Toledo/Pr.
Bedin, Michelle – Toledo/Pr.
AMOP – Junho/ 2016
1. APRESENTAÇÃO
DA SITUAÇÃO E SELEÇÃO DO GÊNERO
Propor aos alunos o conhecimento
sobre o gênero discursivo Resumo, visando a observação e compreensão sobre a
função social desse gênero presente em livros, filmes, textos científicos,
dentre outros gêneros discursivos. Propor a produção coletiva de um resumo
acerca de um filme, o qual poderá ser escolhido a partir de uma enquete com a
turma, acerca do filme que será assistido. Em seguida, propor a produção
individual de um resumo a partir da leitura de um conto de fadas. Essa produção
de resumo circulará na biblioteca da escola, objetivando divulgar o conteúdo
dos referidos contos.
O resumo é um texto conciso que tem por objetivo apresentar o
conteúdo de um texto, artigo, filme, livro... preservando-se somente as ideias
principais do texto original. Por meio da leitura do resumo, o leitor precisa
ser esclarecido sobre o conteúdo global. Para isso, o resumo precisa ser fiel
às ideias originais, apresentando-as de forma mais sucinta. Continue lendo...
|
PROVÉRBIOS 3º ANO INTRODUZIR
PROVÉRBIOS
3º
ANO
INTRODUZIR
|
ZANELLA,
Eliane Wandroski – Matelândia/Pr.
KÖLLN,
Naura Teresinha – Palotina/Pr.
NATH
BRAGA, Margarete Aparecida[1]- Cascavel/Pr.
1. Questionar os
alunos, oralmente, se conhecem provérbios.
Apresentar alguns exemplos para que eles
conheçam ou relembrem.
DINHEIRO NÃO COMPRA A FELICIDADE.
|
QUANDO UM NÃO QUER DOIS NÃO BRIGAM.
|
QUEM RI POR ÚLTIMO RI MELHOR.
|
1.1 Propor uma
pesquisa para que tragam anotado algum provérbio que a família conhece.
1.2 Registrar os
provérbios que forem apresentados pelos alunos e discutir com eles quanto aos
possíveis sentidos suscitados.
Apresentar,
em cartaz, algumas características dos
provérbios: Continue lendo...
LENDA 5º ANO TRABALHAR
KRAULICH, Maria Lourdes – Itaipulândia/Pr.
PEIL, Vôni Neuhaus Schermack– Corbélia/Pr.
NATH BRAGA, Margarete Aparecida – Cascavel/Pr.
(AMOP)[1]
Professor(a):
Inicie o trabalho com o gênero Lenda,
apresentando aos alunos os dois textos a seguir. Eles falam sobre a origem da
araucária (pinheiro), a árvore símbolo do Paraná. Peça aos alunos que leiam esses textos junto
às suas famílias.
Texto 1
Certo dia, ao sair caçar, um índio
encontrou uma onça e uma índia da tribo inimiga, pela qual havia se
apaixonado. Ele matou a onça e depois se
aproximou da índia, que se assustou e desmaiou.
Índios da tribo inimiga encontraram o caçador levando a índia desmaiada
nos braços. Pensaram mal do que viram e mataram o caçador a flechadas. Continue lendo...
ENTREVISTA 3º ANO INTRODUZIR
ENTREVISTA
3º
ANO
INTRODUZIR
|
BORBA,
Ediandra de Borba (Lindoeste-Pr.)
NATH
BRAGA, Margarete Aparecida (AMOP Cascavel-Pr.)[1]
Professor
(a):
Antes
de iniciar o trabalho com este gênero, é importante saber e informar os alunos
que a entrevista é a principal atividade realizada no meio jornalístico para
que se obtenham as informações necessárias na concretização de uma pauta. Ela
não só é uma das práticas mais importantes, como também implica cautela e
responsabilidade por parte do entrevistador. Continue lendo...
CONTOS DE FADAS 2º ANO INTRODUZIR
CONTOS DE FADAS
2º ANO
INTRODUZIR
|
NATH-BRAGA,
Margarete Aparecida - Cascavel – PR
CASSOL, Marisete –
Medianeira – PR
OBJETIVO GERAL:
·
Conhecer o gênero discursivo Contos de Fadas,
compreendendo sua função e uso em diferentes situações sociais.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
·
Possibilitar aos alunos o contato com
diversos Contos de Fadas, para que os mesmos percebam características que são
comuns nesse gênero;
·
Ampliar o repertório literário dos alunos,
para que os mesmos desenvolvam o gosto e o hábito de leitura;
·
Provocar a curiosidade do aluno para além do
que está escrito, com o intuito de fazer com que o aluno desenvolva a sua
imaginação.
Contos de Fadas
Definição:
Contos de fadas são narrativas em
que aparecem seres encantados e elementos mágicos, pertencentes a um mundo
imaginário maravilhoso. São histórias antigas que eram transmitidas oralmente
e, por isso, foram passadas de geração para geração, com algumas variedades.
Os contos tradicionais apresentam
características de atemporalidade: “Era uma vez...” “Certa vez...”, ou seja,
o tempo é sempre indeterminado, o que permite que a imaginação do leitor voe
para um tempo qualquer. Os tempos verbais têm uma importante função na
produção e na interpretação dos contos. Nos trechos narrativos, predominam os
verbos no pretérito perfeito, enquanto que os trechos descritivos são
determinados pelos verbos no pretérito imperfeito. Continue lendo...
|
CONTO CONTEMPORÂNEO 4º ANO TRABALHAR
CONTO CONTEMPORÂNEO
4º ANO
TRABALHAR
|
FOLLMANN, Ligiane – Missal/Pr.
GIASSON, Rosângela Maria- Guaraniaçu/Pr.
NATH-BRAGA, Margarete Aparecida[1] - Cascavel/Pr.
A
locomotiva infinita
Daniele
Bach
Vagão 15, poltrona 36.
Partimos da
estação às oito e quinze. Trinta quilômetros por hora, dizia a guia, a
velocidade máxima que atingiríamos.
As janelas
escancaradas. Nós, os passageiros, todos equipados com câmeras fotográficas,
registrávamos as paisagens enquanto a guia nos contava as histórias das ruínas
pelas quais passávamos.Continue lendo...
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